Em setembro no grupo do Como Faz no Flickr

Muitos PAPs no grupo do Como Faz esse mês!

Vários de flores:

Rosa em EVA do Ateliê Maça Verde

PAP rosa/rosinha de EVA

Rosa fofinha em tecido da Cuore di Trappo. Dá pra fazer sachês com elas!

PAP 6 Flor pronta!!!PAP 5 prendendo as pétalas!

Florzinha em tecido da Mi Mimusk.

Outra dica bacana foi esse bottom/broche de tecido, da Tecendo Artes.

 Buttons - Pap

Ela também passou um PAP para fazer viés…

Vamos aprender a fazer viés em casa?

… e a Tuty na Moda postou sobre como usar o fazedor de viés! Eu tava há muito atras desse PAP. Comprei esse negócio e não testei até hoje. Agora tomei coragem e vou fazer!

Dica: o fazedor de viés

Para participar do grupo do Como Faz você só precisa se cadastrar no Flickr. É grátis e você vai poder colocar suas fotos, fazer perguntas e pedir ou dar um help pras meninas da comunidade.
https://www.flickr.com/groups/comofaz/

Facebook, também: Como Faz no Facebook!

E o meu Twitter é twitter.com/florfaz!

Veja também:

Festa com confete, mas sem sujeira

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Se você já deu uma festa em casa com confete, sabe do que eu estou falando… Acredite: você vai encontrar confetes nos mais estranhos cantos por ANOS. Parece que eles se multiplicam.

Pensando nisso, olha que idéia simples e prática esses confetes costuradinhos como se fossem uma serpentina. Esse tipo de decoração, penduradinha, em inglês é chamada de “garland”. Não é muito comum por aqui, a não ser nas festas juninas, em formato de bandeirinhas, mas acho uma excelente idéia para festa instantânea: é só pendurar e sair comemorando!

A dica veio do Oh, Happy Day e está a venda na lojinha Kristina Marie, na Etsy. O preço é salgado: 25 dólares por 3 metros.

Veja também:

Gosto de ver

A IKEA lançou um livro de receitas chamado “Hembakat är Bäst”, algo como “Feito em casa é mais gostoso”.

Dá gosto de ver os ingredientes todos assim, arrumadinhos. O responsável por brincar com a comida é o fotógrafo Carl Kleiner.

via Today and Tomorrow

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Veja também:

Faça a primavera cheia de flores!

Enfim, chegou a primavera!

Para enfeitar a casa, a roupa e as fivelas com muitas flores, muitos tutoriais de flores!

Flores de tecido

Flor

Flores de botões

Buttom Flower Pin

Flores de feltro

Flor de feltro

Flores de fita de cetim ou viés

Flores de fita de cetim

Flores de crochê

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Flores de origami


Kawasaki rose, originally uploaded by bloomize.

Catavento

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Flores de tule

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Flores de papel

Flores de fuxico e organza

Outras flores de tecido

Veja também:

Arte de menina: Janet Hill

Li sobre a Janet Hill no Quit your day job, do The Storque, e agora só penso nesses quadros.

Olha que coisa mais mocinha…

Vestidos,

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sapatos,

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mais vestidos…

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… e mais inspiração pra doceria dos sonhos!

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Amei.

Veja também:

Tricô com fio de malha reciclada

Tem tempo que estou de olho nesse tricozão… Acho tão “yummy”.

Thrifted

Como não sou grande tricoteira, acabei não dando atenção, mas fim de semana passado resolvi gastar um tempinho pra descobrir o que é que usam pra fazer esse tricô ou crochê, que deixa tão bonito e com essa sensação de ser tão gostoso.

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A descoberta foi o esse “fio” de malha, reciclado de camisetas e outras roupas velhas.

Desculpem-me as tricoteiras e crocheteiras experientes, mas eu não estava com essa no meu radar. Fiquei encantada!

Beginning of a pouf

Se você quiser picotar suas roupas velhas e experimentar o crochezão, no Polka Dot Pineapple tem um passo-a-passo em inglês, todo ilustrado com fotos. Se você prefere vídeo tutorial, achei esse:

Para inspiração, tem um grupo chamado Created with Hoooked Zpagetti no Flickr com fotos de peças feitas com esse material, que eles chamam de “t-shirt yarn”.

Veja também:

Torta de doce de leite e Faça crescer com Dr. Oetker

Que tal conversar com a sua família sobre sustentabilidade com um cafezinho e uma torta de doce de leite?

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Essa é pra adoçar o bate-papo! :D

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A receita eu recebi do pessoal da Dr. Oetker, como parte do projeto Faça Crescer com Dr. Oetker. Essa campanha tem como objetivo incentivar a preservação do verde e conscientizar as pessoas sobre sustentabilidade do melhor jeito que existe: começando com pequenas ações, dentro de casa. O fermento de 100g vem embalado com um sachê com sementes de uma árvore nativa para você plantar dentro do próprio potinho.

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Achei bem bonitinho: Vem com um encarte falando do projeto e com as instruções pra plantar. No sachezinho, tem algumas informações sobre a árvore também.

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Agora vamos a torta!

Torta de doce de leite e nozes
  • 1 xícara de chá de farinha de trigo
  • ½ xícara de chá de açúcar
  • 3 ovos
  • 2 colheres de chá de fermento químico Dr. Oetker
  • 1 xícara de chá de leite
  • 1 ½ xícara de doce de leite
  • 1 xícara de chá de nozes
  • 1 caixinha de Chantilly Dr. Oetker
  • Confeitos

Tempo
2 horas

Continuar……

Veja também:

Tudo sobre tecidos – Parte 3: Usos – Últimos pitacos…

Último post da série Tudo sobre Tecidos do *Quero aprender a costurar*! :D Quanta gente legal passou por aqui, hein? Tô muito feliz!

Segue a lista de tudo que rolou:

Tudo sobre tecidos – Parte 1: Construção

Tudo sobre tecidos – Parte 2: Composição

Tudo sobre tecidos – Parte 3: Usos

  • Lingerie, por Rachel Matos, do Casinha
  • Necessaires e carteiras, por Carol Grilo, da FofysFactory
  • Bolsas e acessórios, por Emy Kuramoto, do Tofu Studio
  • Casa, decoração e patchwork, por Ana Matusita, do Ana Sinhana
  • Lá no grupo do Como Faz no Flickr, teve quem se arriscasse a dar uns pitacos…

    Dá uma olhada no que rolou.

    A Amelia Kohatsu disse:

    Depende muito o que vai ser feito.Bolsas prefiro tecidos 100% algodão, porque não desbotam. Agora, para confecção depende muito. Para saia o melhor é linho ou brim e jeans. Vestido pode ser visolycra, viscose ou malha fria, porque dá um melhor caimento.

    Kit  de Chá

    Já a Cris Leite falou de tecidos para cartonagem:

    Olá,
    Uso sempre tecido de algodão pois trabalho com cartonagem e forração de caixas de mdf. O tecido adere bem com cola branca, rótulo azul.

    Caixas de costura

    Vou colocar também as sugestões que a minha mãe, D. Nilza, deu:

    • Saias: Linho, sarja, brim e oxford.
    • Cortinas: Linho, voil e rendas.
    • Toalhas de mesa: 14 fios 100% algodão e linho impermeável 52% algodão / 48% poliester.
    • Almofadas: Juta, brim, lona…
    • Travesseiros e roupa de cama: Algodão 100%, de preferência 150 ou 180 fios.
    • Panos de prato: Atoalhado ou saco, sempre de algodão. Ela prefere o atoalhado porque enxuga melhor.

    Veja também:

    Tudo sobre tecidos – Parte 3: Usos – Casa, decoração e patchwork

    O *Quero Aprender a costurar*, abriu uma discussão sobre os usos dos tecidos com algumas blogueiras e amigas da comunidade do Como Faz no Flickr.

    A Rachel Matos, consultora de moda com bastante experiência em lingerie, já deu suas dicas falando de tecidos para lingerie. A Carol Grilo, da FofysFactory, falou sobre tecidos para necessaires e carteiras, forros e afins. Emy Kuramoto, do Tofu Studio - Design Independente contou a história dela com a costura e com seus paninhos prediletos para bolsas e acessórios.

    Hoje você vai conhecer um pouco mais sobre a Ana Matusita, do Ana Sinhana.

    A minha paixão por tecidos é muito antiga e veio bem antes de qualquer habilidade mínima com a costura. Como eu cresci vendo minha avó costurar, parte do trabalho era ir “comprar fazenda“, como ela costumava dizer. E fui pegando gosto pelas cores, pelas diferenças de textura, pelos padrões.

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    Muitas vezes, comprei tecidos e mandei fazer roupas, que nem sempre ficavam do jeitinho que eu queria. Em parte por conta da habilidade das costureiras mas, em grande medida, por causa do material usadao, já que o caimento depende do tipo de tecido. E isso a gente só aprende com o tempo. Por exemplo: uma saia rodada, do tipo godê, fica melhor feita com tecidos leves, menos encorpados; já calças justas de tecido fino marcam muito e não ficam elegantes.

    Do mesmo jeito, os acessórios pra uso pessoal e para a casa pedem por texturas apropriadas. Adoro trabalhar com o algodão, que é fácil de costurar, não deforma facilmente e é resistente, perfeito para patchwork, pois combina bem a maciez e resistência na hora de montar camadas aplicadas ou unidas.

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    As toalhas de uso diário pedem tecidos mais grossos e encorpados, já que estão expostas às sujeirinhas e manchas do dia-a-dia e precisam ser levadas frequência. Gosto dos algodões mais encorpados e de largura maior que a tricoline já que, muitas vezes, aparecem grandes mesas para serem cobertas. Porém, nada impede de se usar aquele algodão lindo estampado, desde que a lavagem seja cuidadosa, um ponto importante para preservar o tecido. E, claro, a versatilidade do algodão é muito bem aproveitada em outras peças que levem forro de manta acrílica e verso/ lado interno de outro tecido. Acho legal usar tecidos de boa qualidade também na parte interna e nos avessos, porque faz parte do bom acabamento da produto e usar um tecido inferior compromete a beleza final.

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    Para a parte de trás das almofadas de patchwork, por exemplo, gosto de usar sarja de espessura média, lisa e em cores que combinem com a peça. É mais encorpada e confere estrutura, sem ter o toque seco de tecidos muito grossos. Quase nunca utilizo tecidos sintéticos, um pouco pela sensação ao toque (algodão é tão mais macio!) e também pelo estranhamento que me causa usar dois tecidos que causam sensações tão diferentes juntos. Mas já combinei, por exemplo, algodão e seda pura num patchwork e achei que ficou lindo.

    Na verdade, acredito que apesar de algumas regrinhas básicas na hora da escolha do tecido para cada criação, vale muito o bom senso que deve levar em conta: uso final do produto, tipo de lavagem (que deve ser indicada na etiqueta da peça) e, claro, a criatividade na hora de pensar a melhor combinação possível do material.

    Ana Matusita

    “Comprar fazenda”, gente, isso é MUITO vovózinha, né? :) Amei… Deu muita saudade da minha. E adorei a dica de combinar algodão e seda pura em patchwork.

    Se você não acompanhou a série sobre tecidos, no primeiro post o assunto foi construção, que é o processo usado para fazer tecido. Na segunda semana falamos sobre composição: do que o tecido é feito.

    Fique de olho que ainda tem novidade essa semana!

    Veja também:

    Tudo sobre tecidos – Parte 3: Usos – Bolsas e acessórios

    O *Quero Aprender a costurar*, abriu uma discussão sobre os usos dos tecidos com algumas blogueiras e amigas da comunidade do Como Faz no Flickr.

    A Rachel Matos, consultora de moda com bastante experiência em lingerie, já deu suas dicas falando de tecidos para lingerie. A Carol Grilo, da FofysFactory, falou sobre tecidos para necessaires e carteiras, forros e afins.

    Hoje a palavra é da Emy Kuramoto, do Tofu Studio - Design Independente. A Emy fala da história dela com a costura e com seus paninhos prediletos.

    É normal pensarem que costuro desde sempre, que fui uma daquelas crianças mega-prendadas que costuraram desde que se entendiam por gente, imitando a mãe ou a avó. Mas não, este não foi o meu caso! Comecei a costurar depois de adulta! Antes eu alinhavava alguma coisa aqui, pregava algum botão ali, mas nada que eu levasse muito a sério ou que me afeiçoasse tanto a ponto de largar uma tarde de brincadeira com as amigas. Também não fiz nenhum curso. Tudo foi muito intuitivo e fiz muita engenharia reversa - já desmontei aquela roupa que eu amava e estava velhinha para entender os moldes e os acabamentos, coisa que minha mãe fazia em casa de vez em quando (achava isso fantástico!). Também já quebrei muito a cabeça para entender alguns processos construtivos. A confecção de uma peça depende muito das etapas, que devem ser seguidas criteriosamente para evitar erros e facilitar a montagem. O problema é que para descobrir a ordem destas etapas, é preciso muita paciência, é como montar um quebra-cabeças. Provavelmente uma professora ou um tutorial poderiam ter me ajudado, mas como eu tinha muito mais tempo que hoje (ô tempo bom!), aprendi na marra, observando, tentando e errando muito. Acho que eu estava, digamos, um tanto obcecada por aprender a costurar e passava horas e horas entretida com isso. A maior vantagem de ser auto-didata é que eu aprendi a pensar por mim mesma, aprendi a inventar processos, sem ficar dependente da tutela de algum curso ou apostila. A desvantagem é que você precisa de muito mais tempo e muita dedicação. Mas qualquer processo de aprendizado e válido se funciona para você! O importante mesmo é ter muita vontade e empenho!

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    Bom, como o assunto aqui é tecidos, vou contar um pouco da minha experiência na lida com os vulgos paninhos. Vou fazer aqui um grande elogio às fibras naturais, porque, na minha opinião, o homem ainda não conseguiu inventar uma fibra mais eficiente do que aquelas que a natureza nos dá. Se você fizer um vestido de seda sintética (acho que banalizaram o termo “seda”, mas tudo bem) e um de seda de verdade, verá que os 2 vestidos serão completamente diferentes! Para ilustrar, vou colocar nos seguintes termos: imagine um casamento modesto e a festa do Oscar… visualizou? Não, não é que as pessoas mais humildes tenham necessariamente mau gosto e eu não estou desdenhando ninguém, é que os tecidos sintéticos, geralmente, são muito mais baratos e se alastraram pelas lojas de noivas, mas em geral não têm um caimento e um toque tão bacana como os naturais, fora que eles não deixam a pele transpirar. Então se você viu um vestido lindo no Oscar, quer fazer um parecido, mas é beeem exigente, não economize no tecido, porque pode ser uma frustração só e ficar bem diferente da sua referência. Uma organza sintética, por exemplo, não tem nada a ver com uma organza de seda, acreditem. A sintética fica armadinha, não é obediente, enquanto a de seda-seda, cai gentilmente pelo seu corpo formando uma silhueta esguia, esvoaçante, linda! Até os homens percebem bem a diferença: pergunte para um yuppie o que ele acha do nó de uma gravata de seda e verá que a diferença para uma gravata sintética é gritante.

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    Aqui no Tofu Studio a maioria dos tecidos são planos (não usamos malhas) e 100% algodão. Usamos muito o tricoline de algodão por ser um material mais versátil e que dispõe de mais cores e estampas no mercado, mas sempre optamos por tecidos com tramas mais fechadas, ou seja, mais fios na composição. Isso confere uma aparência e uma qualidade melhor ao produto final. Uma dica preciosa é estar sempre atento às tonalidades e às padronagens dos tecidos, pois um mesmo tecido do mesmo fabricante pode estar mais claro ou escuro do que aquele que você comprou no mês passado, dependendo do lote. E aquele tecido de poás com falhas na estampa, com algumas bolinhas apagadas? É o fim… Aqui no Brasil infelizmente isso é recorrente (acredito que não há um padrão de qualidade muito sério rolando nas indústrias).

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    Também usamos muitos tecidos de algodão pesado (sarjas, brins e lonitas). Eles permitem confeccionar bolsas mais robustas e alças mais firmes, que vão garantir uma durabilidade maior e uma consistência melhor para o produto. É importante lavar os tecidos de algodão antes de usá-los para que eles encolham e não provoquem nenhuma deformação na peça pronta, também é recomendável checar se o tecido solta tinta em excesso, para que não cause manchas em lavagens futuras.

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    Outra vantagem dos tecidos de algodão é que eles são mais fáceis de trabalhar. Uma de suas características mais bacanas é que ele permite o vinco (com ferro ou com vincador) e tolera altas temperaturas. Os sintéticos ficam, de novo, devendo nesses quesitos, pois para vincá-los, só com ferro morno e com um tecido de algodão úmido entre o ferro e o tecido a ser vincado. Outra vantagem é que o algodão permite que a pele transpire. Eu não entendia muito bem porque isso ocorre, mas um dia destes vi um documentário da TV a cabo que elucidou bem o assunto. A fibra do algodão é oca e fofa! Ela tem ar no meio da fibra, como se fosse um tubinho. Isso permite que o tecido funcione como um isolante térmico, ou seja, no calor o tecido mantém o corpo fresco e no frio, quente. Genial! Tô pra ver alguma fibra sintética que substitua o algodão… Para quem é curioso e gosta de pesquisar sobre a história dos materiais, como eu, fica a dica do programa Maravilhas Modernas: cotton (é só jogar no youtube). É muito instrutivo!

    Emy Kuramoto

    Mais duas dicas sobre o Tofu:

    1. Não deixe de conferir as fotos do studio. Coisa mais linda o espaço deles.

    2. Se você gosta de moda e estilo, o blog da Emy é obrigatório. Muita coisa linda e inspirações.

    Adorei ela falar sobre ter começado a costurar depois de adulta. Eu comecei velha, já!

    Também quer aprender? Não fica com medo, não. Mete as caras e manda ver :) Você vai se divertir muito, garanto!

    Se você não acompanhou a série sobre tecidos, no primeiro post o assunto foi construção, que é o processo usado para fazer tecido. Na segunda semana falamos sobre composição: do que o tecido é feito. Confira!

    Veja também: